vazias e não felizes, justamente, porque vivem identificadas
com o falso eu e não mais com a Essência.
Por estarem identificadas com um personagem falso,
vivem na comparação com o outro,
buscando sempre a autoafirmação.
Com isso, partir daí, todas as ações tomadas são sempre,
ou para agradar ou mostrar ago para alguém ou,
então, para se sentir aceito por alguém.
Por esse motivo, as coisas ou pessoas conquistadas,
por este adulto que vive identificado com o falso eu,
trazem somente uma felicidade temporária,
justamente, porque o ego é insaciável.
[Quem é Você - Do Nascimento do ego à Psicologia do Cristo, de Cristina Enayo Kubo]