"Se os autores dos evangelhos quisessem produzir conscientemente um herói religioso,
eles, como seus discípulos, não desnudariam a vergonha que tiveram dele momentos
antes de sua morte, pois isso deporia contra a adesão a esse suposto herói,
ainda mais se fosse imaginária.
Este fato representa um fenômeno inconsciente que confirma a intenção dos discípulos
de descreverem um homem incomum que realmente viveu na Terra".
"A descrição da dor de CRISTO é a evidência de que ELE não era uma criação literária".
"Eles também não teriam registrado o silêncio de JESUS CRISTO quando ELE estava
diante do julgamento dos principais sacerdotes e políticos.
Pelo contrário, teriam colocado respostas brilhantes em sua boca.
Durante sua vida ELE pronunciou palavras sábias e eloquentes que deixavam pasmadas
até as pessoas mais rígidas".
"Quando todos esperaram que falasse, ELE silenciava.
Quanto todos esperaram que tirasse proveito dos atos sobrenaturais que praticava,
pedia às pessoas ajudadas por ELE que não contassem a ninguém o que havia feito".
[O Mestre dos Mestres - Augusto Cury]