não está só em quem pratica,
mas também em que recebe.
Ninguém tem o poder de ofender ninguém,
a não ser que este poder seja dado à pessoa.
Se alguém me chamar de burra, por exemplo,
minha reação será normal, não irei discutir,
tentando provar algo que eu não sou.
Isso é insano.
A pessoa não me conhece, me rotula,
baseado em suas próprias percepções
e eu ainda vou discutir para provar
não ser o que eu já sei que não sou?
Pra que?
[Quem é Você - Do Nascimento do ego à Psicologia do Cristo, de Cristina Enayo Kubo]