Muito se aprendeu, conquistamos, avançamos, inovamos, aceleramos e, muito se discutiu sobre pessoas suas organizações… isso sabemos.
Foram muitas ações, palestras, lives, dicas, sugestões para que o ser humano - que pudesse - se adaptasse ao que se nomeou como "o novo normal".
Como de costume em muitas culturas, a ressignificação abre portas para o novo, mas também para modas, desejos bons ou descabidos e também para oportunismos.
O que não foi bem feito, por vezes, a falta de tempo pagou a conta.
Mas este novo normal sempre teve em seu centro, ou deveria ser assim, um foco: as pessoas.
E muito foi feito em nome da segurança e saúde delas… eis aí o "novo normal".
E agora… ainda sem vacina, mas com mapas pintados em cores mais brandas (verdes, amarelas e azuis) decretam a volta "ao normal".
E agora… ainda sem vacina, mas com mapas pintados em cores mais brandas (verdes, amarelas e azuis) decretam a volta "ao normal".
Mas cadê a vacina... as perdas continuam… então é assim, agora o "normal de cara nova" com máscara e alguns novos hábitos. Mas hábitos não são construídos assim com tanta facilidade, não é? ...e as pessoas? Agora estarão realmente no centro das atenções do planejamento das organizações?
Será que desta vez teremos o cuidado e o planejamento caminhando juntos para que as pessoas e organizações evoluam com tudo o que aprendemos?
Afinal, agora temos mais tempo para planejar as empresas, mais condições de fazer o que precisa ser feito de fato. Não polarizar se o remoto é melhor ou pior, mas respeitar o processo de transformação cultural.
Como "ser social" que somos, estamos reprimidos por uma quarentena e uma confusão ideológica, política que não gera harmonia, pelo contrário, polariza e desqualifica a informação e as iniciativas genuínas.
O que será que realmente aprendemos?
O que tiramos de lição em meio a tantas perdas? :(
O desafio está posto!
Não… não tenho a receita, afinal seres humanos não são constituídos de manual de uso ou feitos em série por receitas programadas. E este é um grande motivo para ter fé em profissionais que se dedicam em cuidar e orientar pessoas, seja na saúde ou nas organizações.
Como "ser social" que somos, estamos reprimidos por uma quarentena e uma confusão ideológica, política que não gera harmonia, pelo contrário, polariza e desqualifica a informação e as iniciativas genuínas.
O que será que realmente aprendemos?
O que tiramos de lição em meio a tantas perdas? :(
O desafio está posto!
Não… não tenho a receita, afinal seres humanos não são constituídos de manual de uso ou feitos em série por receitas programadas. E este é um grande motivo para ter fé em profissionais que se dedicam em cuidar e orientar pessoas, seja na saúde ou nas organizações.
Então que tal tentar voltar ao normal olhando para as pessoas, e ainda, ouvindo estes profissionais e voluntários que conhecem o ser humano em sua essência? Tem pelo menos um aí na sua organização, certo?
Trabalho com cultura remota a 3 anos, e a experiência em ouvir e falar é um bom começo. Que o sim seja sim, que o não seja não... e que combatamos um bom combate. Mal parafraseando um homem incrível que nasceu em Tarso, e que amou plenamente a vida.
Luz para quem não está mais.
Saúde para quem está.
Paz e Bem para todos!
Trabalho com cultura remota a 3 anos, e a experiência em ouvir e falar é um bom começo. Que o sim seja sim, que o não seja não... e que combatamos um bom combate. Mal parafraseando um homem incrível que nasceu em Tarso, e que amou plenamente a vida.
Luz para quem não está mais.
Saúde para quem está.
Paz e Bem para todos!
#book