"Pela elegância com que manisfestava seus pensamentos, CRISTO provavelmente usava cada angústia,
cada perda, cada contrariedade como uma oportunidade para enriquecer sua compreensão da natureza
humana.
Era tão sofisticado na construção dos pensamentos que fazia até mesmo das suas misérias poesia.
Dizia poeticamente que 'as raposas têm seus covis, as aves do céu têm seus ninhos, mas o Filho do Homem (ELE) não tinha onde reclinar a cabeça' (Mateus 8:20)
Como pode alguém falar elegantemente da própria miséria?
JESUS era um poeta da existência.
Suas biografias (Evangelhos) revelam que ELE conhecia e reciclava suas dores continuamente.
Assim, em vez de ser destruído por elas, ELE as usava como alicerce de sua inteligência."
[Augusto Cury]