Coleção de textos extraídos da Bíblia, livros, pesquisa na Internet e da sabedoria de pessoas e colaboradores que agregam valor à vida. Para reflexão, pensamento, entendimento e apoio. Sempre respeitando seus autores.
quarta-feira, 29 de junho de 2016
Combater o mal interior
A ação de Jesus no meio de nós expulsa o mal, expulsa o demônio de nossa vida e da vida dos nossos, expulsa tudo aquilo que pode nos fazer mal e nos levar para ele. Precisamos colaborar com a ação de Jesus, não podemos ser coniventes com o mal que atua no mundo em que vivemos.
Precisamos fazer um exorcismo, todos os dias, e mandar para longe de nós, para os porcos (como símbolo da impureza, da sujeira e do mal) todas as impurezas que, muitas vezes, vêm ao nosso coração, à nossa mente e ao nosso ser.
Deus nos criou puros, o batismo nos purificou para sermos santos e puros, e nós precisamos tirar toda força do mal que age em nossa vida.
Muitas vezes, ignoramos os maus pensamentos que sentimos em relação ao próximo. Esses maus pensamentos vão crescendo, tomando corpo, forma em nós, porque não repelimos, não expulsamos, muitas vezes, até cultivamos de forma ingênua, muito inocente, achando que não tem problema nenhum. Depois, esses maus pensamentos se tornam perniciosos em nossa vida, geram frutos de doenças, porque o mal só atrai o mal, só causa maldade em nosso meio.
Seja muito sério para combater toda espécie de mal: o mal pensamento, mal sentimento, mal pressentimento. “Ah, eu pressenti uma coisa muito ruim!”; então, reze, ore, entregue para Deus, mas seja um homem, uma mulher no combate! “Eu sinto uma coisa muito ruim sobre essa pessoa!”, reze para que este mal sentimento não tome conta de você, não se aloje em seu coração, sobretudo quando se trata daqueles velhos sentimentos como a inveja, o ciúmes, o rancor, que precisamos expulsar de nossa vida!
Precisamos buscar o bem com toda a força e odiar o mal de todo coração. Se temos de ter nojo ou ódio de alguma coisa nessa vida, trata-se do mal e de tudo aquilo que vem do maligno; se precisamos caprichar em algo em nossa vida, é em sermos bons e fazermos o bem!
Deus abençoe você!
Pe. Roger Araújo
Brilhe a luz da verdade
terça-feira, 28 de junho de 2016
Amor de ações
O medo nos mobiliza, ação, mente e coração
Jesus está nos mostrando, hoje, diante desse acontecimento, no mar onde Seus discípulos da barca começaram a ficar apavorados, que o medo é uma grande tempestade que vai nos apavorar durante a nossa vida. As crianças têm medo, os jovens têm medo, nós adultos também temos medos.
Os medos são verdadeiros fantasmas que nos assustam, que tiram nossa paz interior e nos deixam viver falsas seguranças na vida, quando, na verdade, a fé é o remédio de que precisamos, a cada dia, para vencer a tempestade do medo.
Ninguém vive sem ter medo, mas não podemos viver a partir dele. Existem medos que tomam conta de nós, apavoram a nossa vida, tiram nossa paz interior e não nos deixam ir para frente. Existem medos que são verdadeiros monstros dentro de nós e que, muitas vezes, são alimentamos por nós; e deixamos que cresçam e nos apavorem.
Não podemos seguir Jesus por causa de nossos medos; precisamos segui-Lo e n’Ele vencer os medos que há em nós, a cada dia ter a coragem de enfrentar esses monstros e deixá-los no lugar deles.
Como vamos fazer isso? Não fazemos, mas permitimos que Deus faça, permitimos que Ele vença, a cada dia, os nossos medos. Se podemos entender fé como entrega, não existe maior entrega do que dar a Deus nossas inseguranças e incertezas.
Isso não significa que quem segue Deus vai saber de tudo, vai ter segurança em tudo. Não! Mas tem convicção de onde colocou o seu coração e sua confiança!
Hoje, Jesus quer acalmar aquilo que dentro de nós está agitado. A Palavra de Deus vem ao nosso encontro para trazer calmaria às agitações que cresceram dentro de nós, às inseguranças que gritam dentro do nosso coração, aos medos e fantasmas que andam perturbando a nossa mente e alma.
Que a paz do coração de Deus acalme todos os medos do nosso coração!
Deus abençoe você!
domingo, 26 de junho de 2016
DEUS cuida de nós
sábado, 25 de junho de 2016
Nossas palavras são poderosas
Que tipos de palavras você tende a falar mais - tóxicas ou vivificantes? Explique
Que. Ao sejamos envolvidos nas trevas
sexta-feira, 24 de junho de 2016
quarta-feira, 22 de junho de 2016
A Graça de vos amar e temer
Um pouco de contato com a Santidade dos dias de hoje
Beata Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade
Não há maior amor
Se alguém sente que Deus lhe pede que se comprometa na reforma da sociedade, isso é um assunto entre essa pessoa e o seu Deus. Todos nós temos o dever de servir Deus segundo o apelo que sentimos. Eu sinto-me chamada ao serviço dos indivíduos, a amar cada ser humano. Nunca penso em termos de massa, de grupo, mas sempre nas pessoas concretas. Se pensasse nas multidões, nunca iniciaria nada; é a pessoa que conta; acredito nos encontros cara a cara.
A plenitude do nosso coração transparece nos nossos atos: a forma como me comporto com os leprosos, com este ou aquele agonizante, com este ou aquele sem-abrigo. Por vezes, é mais difícil trabalhar com os vagabundos do que com os moribundos dos nossos hospícios, porque estes estão em paz, na expectativa, prontos a partir ao encontro de Deus. Mas, quando se trata de um bêbado que protesta, é mais difícil pensar que estamos frente a frente com Jesus escondido nele. Como devem ser puras e amáveis as nossas mãos para manifestarem compaixão para com essas pessoas!
Ver Jesus na pessoa que está espiritualmente mais pobre exige um coração puro. Quanto mais desfigurada estiver a imagem de Deus numa pessoa, tanto maiores devem ser a fé e a veneração na nossa busca do rosto de Jesus e no nosso ministério de amor junto dela... Façamo-lo com um sentimento de profundo reconhecimento e piedade. O amor e a alegria de servir devem ser à medida do caráter repugnante da tarefa a realizar.
terça-feira, 21 de junho de 2016
Discutir somente sobre o caminho que pode levar todos a um lugar
As pessoas gostam de discussões e, quando menos percebemos, também estamos emergidos no meio delas. Muitas das nossas conversas e discussões são bobas e tolas, não nos levam a nada. Muitas vezes, elas vêm recheadas de agressões pelas palavras duras e torpes, porque, primeiro, queremos convencer o outro dos nossos argumentos. Muitas vezes, esse convencimento vem pela força, pelo jeito autoritário de falar e colocar-se. Os bons argumentos não vêm pela grosseria nem pela altura da voz.
Ao tratarmos de coisas boas e religiosas, não devemos perder nosso tempo. Evangelicamente falando, não devemos dar aos cães as coisas santas nem atirar as coisas belas e preciosas do Reino dos Céus aos porcos.
Religião não se discute, mas se vive, ensina e conversa-se sobre ela. A religião nunca pode ser objeto de brigas e discussões. Não podemos nos agredir por nossas convicções, sejam elas quais forem. Em um país dividido por ideologias, convicções religiosas ou políticas “A” ou “B”, onde cada vez mais se dissemina essa ou aquela convicção, podemos e devemos abraçar a verdade como tal, devemos ter nossa postura e, de fato, o nosso lado.
Ninguém precisa brigar, agredir, maltratar o outro, porque pensa, crê ou tem uma opção diferente. Isso é próprio das pessoas que não são iluminadas nem direcionadas em suas convicções. Ninguém precisa ser agressivo para demonstrar suas convicções.
Eu gosto demais de ouvir quem pensa, crê e têm argumentos diferentes, porque ajuda demais a elucidar aquilo que creio, ajuda-me demais a crescer nas minhas convicções e, principalmente, o que preciso rever.
Aqueles que querem a força da agressão, da falta de respeito pessoal, que querem impor o que creem e acreditam, só fazem com que tenhamos mais rejeição ou indisposição de viver aquilo que estão nos falando ou ensinando.
Em nosso trabalho, na escola, na vida familiar, onde estivermos, não nos gastemos por convicções, sobretudo, religiosas. Testemunhemos o que acreditamos, mostremos com fé e obras nossa convicção, só não imponhamos com discussões tolas o que realmente cremos.
Deus abençoe você!